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Muitas famílias retardam a inclusão das carnes e das leguminosas (feijão, ervilha, lentilha ou grão de bico) na alimentação do bebê.
Quando preparam a sua refeição só cozinham a carne junto, mas retiram e não oferecerem para o bebê comer.
A carnes, as leguminosas e os vegetais verdes escuros são as melhores fontes de ferro.
Mas porque esses alimentos não podem faltar a alimentação do bebê?
A partir do momento que a criança começa a receber qualquer outro alimento, a absorção do ferro do leite materno reduz significativamente: por esse motivo a introdução de carnes, leguminosas e vegetais verdes escuros, mesmo em pequena quantidade, é fundamental.
Os principais sintomas da deficiência de ferro são palidez, fadiga, fraqueza, sono excessivo e inapetência. Mas as consequências negativas de sua deficiência não param por aí.
Por isso capriche nas fontes de ferro e não esqueça da suplementação recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, converse com o seu pediatra e nutricionista materno infantil.
A carne não deve ser retirada após o cozimento, e sim picada ou desfiada. Uma sugestão que adoro dar em cursos e consultas é ralar a carne congelada antes de cozinhar!
Se você tem dúvida de como montar um prato colorido e cheio de nutrientes para o seu bebê eu posso te ajudar. Agende sua consulta, ligue para os telefones (47) 99632-0430 ou (47) 3344-0430.
