Certa vez atendi uma família de um bebê de 9 meses que não comia quase nada, e isso estava deixando a família muito aflita.
Ao fazer o recordatório alimentar, avaliar o crescimento e o desenvolvimento do bebê, a oferta alimentar do bebê, pude constatar questões que foram decisivas para que a bebê começasse a se alimentar da forma devida, assegurando os nutrientes importantes para o seu desenvolvimento.
O estômago do bebê é pequeno, e precisa ter a oferta certa de alimentos que o nutram.
As mudanças não podem ser bruscas.
Me lembro até hoje que o pai disse: como ela sabia disso? Como não percebemos, foi tão simples!
São anos de experiência em atendimentos. E sabendo que cada criança é única, eu tenho a sutileza de observar cada bebê e a sua rotina.
Muitas vezes o ajuste em como, quando, o que oferecer e a quantidade oferecida do alimento, fazem com que atinjamos os objetivos.
Quando existem causas orgânicas e motoras associadas, o trabalho de uma equipe multidispciplinar é de extrema importância.
Quanto mais precoce for a intervenção, maior é a chance dessa criança não se tornar seletiva no futuro.
Por isso, é importante aproveitar os 1000 dias de vida, para fortalecer os hábitos da criança e assim reduzir os riscos de seletividade.
Nessa fase precisamos criar uma base alimentar, por isso precisa de um acompanhamento de uma nutricionista especializada e com experiência, pois nessa fase a criança começa a demonstrar interesse e aversões, e nesse período é que as preferências são estabelecidas.
Eu posso lhe ajudar, agenda uma consulta comigo pelo telefone (47)9963-20430
